
Geilson procura se divertir aos domingos, mas só aos domingos. “Quando tenho dinheiro, vou para o pagode em Campo Grande e danço até de manhã”, diz. Pode ser qualquer ritmo: funk, pagode, hip hop. “Só não gosto é de forró”, pondera. Seus preferidos são Bello e Sorriso Maroto. Quando falta dinheiro, vai com Daniele até a pracinha.
O lado teatral de Geilson vem à tona na hora da apresentação de seu grupo, quando se destaca dos outros componentes, ainda tímidos. O grupo procura dramatizar o tema árvore e ele, um rapaz, negro e forte, assume a forma de um tronco sólido.
2 comentários:
Muito empolgada com o Projetoo, e babando aqui com o blog ;
sucesso pra gente !
valeu pela oportunidade que voçes deran para os jovens de cabuçu um abraço do dançarino fui.................
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